— O táxi está
nos esperando, Diana! – disse um homem com reverência.
Diana era a mãe
de Ygor, Diana Campbell. Além de ser uma mulher segura, que apesar de ter seus
quarenta e nove anos, porém não demonstrava tê-lo, devido a sua boa forma. Tinha
a pele morena clara, cabelo curto e preto e o rosto redondo como uma lua cheia,
os olhos castanhos claros e brilhantes, que ao contrário do filho, a única
semelhança entre ambos era a boca. Tinham bocas grandes, mas bonitas.
— É, James! Meu
filho acabou de me ligar, avisando que não vem mais não. Aquele malandro!
Esse era o
senhor James Mason, um grande amigo de Diana. De cabelos grisalhos, pele bronzeada
e ligeiramente enrugada pela idade, tendo cinquenta e um anos, olhos azuis como as águas de uma piscina e muito sorridente.
— Não esquenta
não! Os jovens de hoje não querem mais saber de andar com os pais. Aposto
que surgiu uma festinha pra ele ir e por isso desmarcou com você. Mas o que
você tem a fazer, Diana, é pensar em si mesma — apalpando com carinho os ombros
da amiga, James continuou — Tão linda! Você tem mais é que aproveitar a vida,
esquecendo um pouco de seu filho e pensar nesse passeio que tenho certeza que será
inesquecível. Agora, alegra-se!
— Eu, linda? —
Diana soltou uma gargalhada jubilosa e pegando em uma das mãos do amigo,
continuou — Sabe, James, você tem toda a razão. Olha, eu não sei o que seria da
minha vida se não tivesse te conhecido.
Ao ouvir
aquelas palavras sinceras da amiga, a expressão no rosto de James tornou-se
exultante e em seguida ele disse:
— Me dê a sua
mão e vamos para o taxi que está nos aguardando. Tem um jatinho pra eu pilotar
daqui a pouco e também não vejo a hora de chegar a tal ilha.
Diana entrou no
táxi: um conversível branco; sentou-se ao lado da janela e olhou para fora, com
uma mínima esperança de que seu filho tivesse mudado de ideia. Por dentro,
queria mesmo era que ele fosse junto com ela. Mas aos poucos se conformou,
porque sabia que ele não viria mais. Afinal, sorriu sentada ao lado de seu
grande amigo.
Diana e James eram
parceiros na amizade e no trabalho. Trabalhavam com turismo, fazendo excursões
por várias partes do mundo. E chegando a uma pista de voo, os dois se depararam
com cinco turistas que os aguardavam apreensivamente. Ambos embarcariam num
jatinho de turismo, onde o piloto seria o próprio James.
— Hei, vocês
demoraram — chiou uma mulher loira e muito elegante, aparentando ter uns trinta
e poucos anos.
—
Desculpem-nos. Mas... — disse Diana conferindo o relógio sobre o pulso —
estamos atrasados um minuto.
— Estão todos
aqui? – perguntou James.
— Toda a equipe
do jornal... – checou Diana, correndo os olhos em cinco pessoas demasiadas de
acessórios para produção de tevê — Espere. Ta faltando o casal de
universitários.
— Casal de
universitários? Eu pensei que essa excursão era de exclusividade a equipe do
meu jornal — retorquiu a loira.
— Ali vêm eles
— disse Diana, apontando com os olhos um jovem casal de namorados que vinha
caminhando abraçados tranquilamente e carregando cada qual uma mochila nas
costas. O rapaz, armado com um sorriso, abanava a mão para o grupo. Ao contrário
do rapaz, a moça tinha o rosto menos expressivo e nem sequer cumprimentou
ninguém.
— E aí galera.
Beleza?
—Vai ficar
beleza quando já estivermos nessa ilha – respondeu a loira, dando uma girada de
cabeça, deixando os cabelos loiros e sedosos esvoaçarem — Agora, por favor,
podemos ir?
Finalmente,
todos entraram em um jatinho antigo, porém conservado, pertencente ao senhor
James. Ambos estavam ansiosos para conhecerem tal ilha, a fim de explorarem-na e
em busca de novas descobertas, que ninguém conseguiu encontrar. Entre eles,
estava uma equipe de produção de jornalismo, que faria uma matéria no local, e
o casal de estudantes que faria uma pesquisa para a faculdade. O que eles
sabiam a respeito era que aquela Ilha causou um alvoroço no mundo todo, por
seus mistérios escondidos. A mídia ficou em cima disso por um bom tempo, até
que calara totalmente. Era esse o motivo principal, que levava esses turistas a
conhecerem essa ilha. Mas mal podiam imaginar o que os aguardariam.
Dentro do
jatinho, além de Diana e James, estavam mais seis pessoas, que eram os
turistas.
Formando a
equipe de um jornal de Nova York estavam:
San, o cameraman — um homem atrapalhado e um tanto engraçado, com o cabelo negro de aparência molhada colado na cabeça por gel, e que não sossegava nunca, mexendo daqui e dali em sua câmera profissional a todo o instante.
Brian — um mulato forte, parecendo um lutador de boxe, que com sua força física se encarregaria de carregar os equipamentos.
Stephany: a jornalista — a loira que há minutos aguardara Diana ansiosamente na pista de embarque, chegando ao extremo de pegá-la pelo cabelo pelo fato de ter atrasado um minuto para o voo. Esta tinha um jeito sexy de vestir, de andar e até mesmo de falar.
Mário, também jornalista — usava um cavanhaque e era conversador; de origem brasileira, foi morar nos Estados Unidos aos quinze anos e por lá ficou até hoje, tendo recentemente vinte e seis anos, seguindo essa carreira que amava.
Emily, fotógrafa, mas que também servia a equipe como colaboradora — uma morena não tão bonita, por ser meio desleixada, a começar pelo seu cabelo que estava amarrado pra trás formando um rabo de cavalo, e que não fazia questão de se maquiar, além de se vestir muito mal. Usava uma camisa que não combinava nada com a sua longa saia, chegando ao joelho.
San, o cameraman — um homem atrapalhado e um tanto engraçado, com o cabelo negro de aparência molhada colado na cabeça por gel, e que não sossegava nunca, mexendo daqui e dali em sua câmera profissional a todo o instante.
Brian — um mulato forte, parecendo um lutador de boxe, que com sua força física se encarregaria de carregar os equipamentos.
Stephany: a jornalista — a loira que há minutos aguardara Diana ansiosamente na pista de embarque, chegando ao extremo de pegá-la pelo cabelo pelo fato de ter atrasado um minuto para o voo. Esta tinha um jeito sexy de vestir, de andar e até mesmo de falar.
Mário, também jornalista — usava um cavanhaque e era conversador; de origem brasileira, foi morar nos Estados Unidos aos quinze anos e por lá ficou até hoje, tendo recentemente vinte e seis anos, seguindo essa carreira que amava.
Emily, fotógrafa, mas que também servia a equipe como colaboradora — uma morena não tão bonita, por ser meio desleixada, a começar pelo seu cabelo que estava amarrado pra trás formando um rabo de cavalo, e que não fazia questão de se maquiar, além de se vestir muito mal. Usava uma camisa que não combinava nada com a sua longa saia, chegando ao joelho.
Havia também um
jovem casal de estudantes universitários, que partiram naquela viagem para
fazerem um trabalho que valeria muitos pontos, envolvendo suas tão sonhadas
profissões: geógrafos. Seus nomes eram:
Nathalie — com seus dezenove anos, era muito bonita, o cabelo tingido de vermelho intenso batendo na cintura, a pele clara e olhos verdes-esmeralda. E Thomas, o namorado de Nathalie — de vinte e um anos, ainda não aparentava ter barba, parecia um modelo de tão bonito que era, mas o que atrapalhava nele era certa expressão de crítica que tinha no rosto. Ambos não cansavam de se beijar.
Nathalie — com seus dezenove anos, era muito bonita, o cabelo tingido de vermelho intenso batendo na cintura, a pele clara e olhos verdes-esmeralda. E Thomas, o namorado de Nathalie — de vinte e um anos, ainda não aparentava ter barba, parecia um modelo de tão bonito que era, mas o que atrapalhava nele era certa expressão de crítica que tinha no rosto. Ambos não cansavam de se beijar.
Já em altitude,
James pilotava o jatinho, pertencente a seu pai, tranquilamente. Ele acreditava
que a memória de seu pai estava sempre fixa e presente naquele jatinho e que
nenhum outro, fosse ele o mais moderno e sofisticado que fosse, poderia
substituí-lo. A fé que carregava naquela herança deixada pelo falecido era muito
grande, e se algo acontecesse a este, viria a sofrer bastante. Pois nesses
trinta anos de trabalho, o avião passou apenas por pequenos reparos e o tempo
parecia conservá-lo cada vez mais, talvez devido ao cuidado especial e ao zelo
recebido de seu mais novo dono.
James, desde
pequeno, sempre amou aviões. O seu pai, que faleceu quando ainda era criança,
era aviador. Pode ter sido esse o motivo que despertou esse interesse nele de
seguir a profissão do pai. O que importava era que, com aquele par de olhos
azuis, ele estava sempre ali, atento, diante do painel de controle do avião.
Talvez, vivesse uma vida solitária, quando não estava em serviço, já que nunca
havia casado e muito menos, tido filhos. Não que ele seja um homem sem amor,
muito pelo contrário, James possuía um amor muito grande por seus animais. Na
casa dele havia três cachorros, sendo um Pastor Alemão e dois vira-latas. O que
não implica que não tenha seus relacionamentos, sobretudo, nenhum fixo. O que
acontece é que o coração dele, em seu peito, batia forte por uma pessoa
próxima, desde o tempo de colégio, mas que até então não tinha sido
correspondido, tendo passado por diversas desavenças. E esta pessoa estava mais
próxima do que ele imaginava.
Depois de
algumas horas de voo, guiado por um GPS, James avistou uma ilha montanhosa e
não teve dúvidas de que era a que tanto procurava. Diante de seus olhos, via lá
embaixo um pedaço de terra, cercado por árvores de todas as espécies. Era uma
ilha muito bonita, por sinal. Tudo tão verde, tão fascinante. Admirado, disse
baixinho:
— É aqui mesmo! Chegamos.
Ventava muito,
o que dificultava um pouco a James de encontrar um lugar seguro para aterrissar
o avião. Teria que arrumar um lugar plano, porém não conseguia localizar. Em um
momento, ele avistou atrás de umas árvores, um local que parecia ser adequado
para a aterrissagem. Ele arriscou certo de que em instantes estariam no chão.
Mas, um susto ocorreu, deixando todos dentro do avião em pânico. O avião batera
sobre a ponta de uma árvore, fazendo com que um suor descesse da testa de
James.
Diana tentava
acalmar os turistas, estando ela, talvez, até mais nervosa que eles.
Passando as
árvores, James deparou com um susto maior ainda. Não havia como aterrissar o
avião naquele lugar que imaginava ser acessível. Próximo dali, existia um
rochedo. O avião já estava muito baixo e seguia rumo aquele paredão de rocha.
Se ele não fizesse algo, todos morreriam. Mas como James era um piloto de mão
cheia, com muito esforço conseguiu inclinar o avião para cima, conseguindo
escapar por pouco daquele rochedo. Aliviado, agradeceu a alma do pai pela
benção recebida. Então, ele notou que por trás daquele rochedo que haviam
milagrosamente escapado, havia um lugar plano, de mata rasteira; e o
impressionante era que não havia nenhuma árvore por lá. Sorrindo, falou:
— Agora,
poderei aterrissar sem medo.
Então, pousou o avião, dessa vez, sem nenhum
esforço.
Todos já haviam
perdido o susto. Stephany, quebrando a tensão que permanecera vagando na
atmosfera, perguntou:
— Morremos e
estamos no céu?
— Espero que sim — respondeu San.
— Espero que sim — respondeu San.
Diana,
preocupada com James, foi até a cabine vê-lo:
— Você foi um
herói, James!
— É. Por um
momento, imaginei que iríamos morrer.
Os dois saíram
do avião e quando os turistas avistaram James, foram de uma vez só perguntando:
“O que
aconteceu?”
“O que foi
aquilo?”
“Como é que
você fez?”
— Gente...
acalmem-se! Nem eu sei bem o que aconteceu, foi tudo tão rápido. Eu só pensava
que tinha que fazer alguma coisa, senão morreríamos. Só sei que se não tivesse
conseguido desviar o avião a tempo daquele rochedo, estaríamos agora todos
mortos.
— Galera, já
que está tudo bem, vamos esquecer isso. Lembrem-se que viemos aqui foi para
explorarmos a ilha e não, ficarmos aqui conversando. Temos muita coisa a fazer
pela frente, não é? — falou Diana.
— É isso aí! —
concordou Brian. — E eu terei que carregar todo esse peso, não é mesmo. — Ele
se referia aos equipamentos de jornalismo, além das barracas desarmadas que
seriam montadas no lugar escolhido, do qual serviriam como proteção do sol para
alimentos, água e acessórios.
— Mas antes...
— todos voltaram a atenção em Diana — queria dar uma palavrinha com vocês.
— Diga, senhora
Campbell – disse Mário com reverência.
— Obrigada,
Mário! Bom, o que eu tenho a dizer é breve, nada que irá tomar o longo tempo
que teremos pela frente. É o seguinte: sei que alguns aqui presentes como o
Mário e a Stephany — os dois citados fitaram Diana atentamente, ambos com as
testas franzidas — já nos acompanharam antes em outras excursões para vários
pontos do planeta. Já viajamos antes para a Amazônia, não foi?
Ambos
confirmaram com a cabeça. Mário deu um suspiro que demonstrara saudade.
— Sim, a minha
terra natal.
— Exato.
Certamente os dois já devem ter falado com vocês sobre a minha forma séria de
seguimento, onde me entrego de corpo e alma ao que eu faço: a minha profissão.
No entanto, existe um pequeno detalhe nessa excursão que se diferencia das outras.
Sei que já deixei isso bem claro antes de partirmos, mas repito que nessa
excursão, em especial, estarei me misturando a vocês como uma turista. Porque
que nem vocês, esta é a primeira vez que eu e James pisamos nesta ilha. Então, tudo aqui pra mim também é muito
novo. Todos aqueles rumores da mídia, acredito
que são apenas rumores. E assim como vocês, tenho as minhas dúvidas de que o
governo americano tentara nos calar da verdade. E confesso estar muito curiosa
em desvendar esse mistério, levar alguma novidade para o povo americano com a
nossa volta. Ressalto ainda que além de minha profissão atual como guia
turística, que nessa excursão infelizmente não ajudará muito, também sou
formada pela Harvart[1]
em biologia e geografia, tendo amplos conhecimentos sobre animais, aves, plantas
e todos os tipos de vegetações. Então quaisquer dúvidas que tiverem ao longo de
nossa jornada por essa ilha podem me perguntar sem hesitar, pois se tiver ao
meu alcance, terei o prazer em responder.
— Eu não hesitarei
em perguntar nadinha — murmurou San.
— Você não tem
que perguntar nada, imbecil — desdenhou Stephany — Lembra-se que você está aqui
apenas a filmar, mais nada. Seu único trabalho é segurar essa câmera e deixar
que eu e o Mário fazemos as perguntas, ok? Ou você se esqueceu quem são os
jornalistas aqui? — aproximando de San, a jornalista que além de sexy, demonstrou
ter um comportamento venenoso, ergueu o dedo indicador no rumo do rosto do
homem, sussurrando — Não se esqueça que fiz um favor pra sua esposa arrumando
esse emprego pra você, e do mesmo jeito que te coloquei nesse cargo, poderei te
tirar com um simples estralo de dedo.
TREC.
San ouviu o estralo de dedos próximo ao seu ouvido e enrubesceu diante dos colegas, permanecendo cabisbaixo.
San ouviu o estralo de dedos próximo ao seu ouvido e enrubesceu diante dos colegas, permanecendo cabisbaixo.
— Nós também
iremos fazer muitas perguntas, senhora Campbell. Eu e minha namorada — disse
Thomas, entrelaçando a namorada e lhe beijando o rosto — Estamos estudando para
biólogos.
— Ah é? Isso é
bom — Diana pestanejou, estudando rapidamente o rapaz que trajava uma roupa de
grife, mesmo tendo se embrenhado numa ilha. Concluiu ser um desses mauricinhos
que o pai banca a faculdade, além de sustentar com uma farta mesada — E por
acaso você estuda na Harvard?
— Sim —
respondeu o rapaz altivo. — Eu e minha namorada.
A moça deu um
sorriso forçado.
Dessa vez,
Diana avaliou o casal, suspeitando por suas expressões de que não tivessem
levando nada a sério o árduo da faculdade. Virando-se para os outros, disse:
— Bom, acho que
isso é tudo. Espero que essa excursão fica pra história. Desejo a vocês
jornalistas, uma matéria formidável sobre essa ilha. E ao casal — Diana
pronunciou “casal” com entonação no momento que presenciara o rapaz apalpando o
bumbum da namorada — Entendo muito bem que são jovens e estão com os hormônios
a mil. Mas se querem mesmo fazer uma boa apresentação na classe, prestais mais
atenção ao que circula a suas voltas e deixam o momento de acasalamento para
outro momento.
O casal voltou
a se comportar prudentemente ao comentário da guia, mas não ligaram muito ao
fato, continuando com a mesma naturalidade.
— Ah, e só mais
uma coisa... — lembrou-se Diana.
— O que mais falta
pra essa mulher falar? — cochichou Nathalie no ouvido do namorado, que finalmente
demonstrou uma capacidade mútua de além beijar, também falar, mesmo que
acompanhado por um muxoxo.
Sardônico,
Thomas também soltou um muxoxo, abraçando a namorada por trás.
—... Bem, em todas as excursões que eu,
juntamente com James fazemos, — os dois se entreolharam, correspondendo com um
sorriso — a gente faz uma oração a Deus pedindo a sua proteção. A gente sempre
faz a oração antes do voo, assim que vamos embarcar. Porém eu e James esquecemos...
Deus que nos perdoe! Sei também que isso não implica o fato de termos quase
morridos a bordo — Diana não conseguiu repreender um riso e nem os demais.
Ignorando alguns comentários, continuou — Mas agora que me lembrei, não nos
custa nada fazer uma corrente numa oração pedindo a proteção divina e que tudo
ocorra bem conosco esses dias que formos passar nessa ilha. Por que tudo aqui é
um mistério e não sabemos o que iremos encontrar pela frente, não é mesmo?
Então todos deem as mãos e vamos rezar uma Ave-Maria.
Sobre
contragostos de uns e devoção de outros, por fim o grupo deu-se as mãos e sequencialmente rezaram a oração imposta por Diana, debaixo de um sol cintilante
que anunciava chegar ao meio-dia. No entanto, sequer imaginavam que um ser com
uma visão extraordinária, capaz de enxergá-los perfeitamente há dezenas de
metros os observavam perigosamente.
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[1]
Uma das instituições
educacionais mais prestigiadas do mundo, bem como a mais antiga instituição de
ensino superior dos Estados Unidos.
Pessoal, espero que vocês tenham gostado desse segundo e último capítulo que posto no blog a pedido de muitos leitores... Agora se te agradou e lhe deixou com gostinho de quero mais adquira aqui o exemplar por apenas 27,90 http://www.ciadoslivros.com.br/aguia-assassina-p546489/. Ainda falta mais 32 capítulos para vocês lerem e se emocionarem muito. Um forte abraço a todos e permaneçam com Deus.
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